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As notícias de hoje não são animadoras. A França está enfrentando um período de caos em várias frentes, mas mantemos a confiança de que dias melhores virão.

 

Roissy debaixo d’água

As tempestades que vêm atingindo a França causam danos significativos em terra e têm perturbado seriamente o tráfego aéreo. De acordo com o painel de controle da organização Eurocontrol, às 22h52 de quarta-feira, os dois principais aeroportos de Paris, Orly e Roissy-Charles-de-Gaulle, estavam fechados. O site Flightradar informa que cerca de dez aviões que deveriam pousar em Roissy foram desviados para outros destinos, e o mesmo aconteceu com voos que tinham como destino Orly. Além disso, o Terminal 2 do aeroporto de Roissy-Charles-de-Gaulle ficou inundado. Imagens chocantes compartilhadas nas redes sociais mostram a água inundando o aeroporto. A Torre Eiffel também foi atingida por um raio nesta noite, um evento visualmente impactante, mas que não é incomum, pois a Dama de Ferro possui para-raios instalados para esse tipo de situação.

 

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Não se fal em outra coisa…

O PSG perdeu para o Borussia Dortmund por 1 a 0 na partida de ida das semifinais da Liga dos Campeões, em um jogo marcado por um primeiro tempo frustrante e um segundo tempo desastroso. O único gol foi marcado por Niclas Fullkrug em um Westfalenstadion eletrizante, com o famoso “Muro Amarelo” exibindo sua energia. Apesar da derrota, o PSG terá a chance de virar o resultado no jogo de volta, no Parc des Princes. O Dortmund exerceu uma pressão constante, principalmente pelo lado do jogador Mendes, mas Donnarumma, o goleiro do PSG, conseguiu evitar um prejuízo maior. A equipe de Luis Enrique encontrou seu ritmo após um início complicado, mas não o suficiente para ameaçar o gol adversário. A partida ficou tensa com erros de Ruiz e Hakimi, mostrando que o PSG terá trabalho para superar a desvantagem no jogo de volta.

Imigrantes expulsos

Logo após a aprovação final da nova lei de imigração na semana passada, o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, do Partido Conservador, declarou que a legislação representa uma “mudança fundamental na abordagem global da imigração”. Em outras palavras, a lei visa desencorajar imigrantes de realizar a perigosa travessia do Canal da Mancha, geralmente controlada por gangues que exploram essas pessoas. Se os migrantes entrarem ilegalmente no Reino Unido, eles não poderão permanecer. Sunak reforçou seu compromisso com a política dizendo: “Nada nos fará mudar de rumo.” A proposta original para o acordo com Ruanda foi do antecessor de Sunak, Boris Johnson, em abril de 2022. Desde que assumiu o cargo no outono seguinte, Sunak manteve a ideia e não recuou. A lei foi aprovada na Câmara dos Comuns em dezembro passado por 313 votos conservadores contra 269 trabalhistas, mas encontrou resistência na Câmara dos Lordes, que acabou cedendo após intensa negociação.

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