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Elizabeth
Foto: Arthur Edwards – WPA Pool/Getty Images

O espólio de Elizabeth II está em fase final de análise, o que indica que em breve começará a distribuição dos bens deixados pela monarca morta no começo de setembro, aos 96 anos, conforme o expressado por ela em seu testamento.

Dona de uma fortuna pessoal estimada em US$ 500 milhões (R$ 2,7 bilhões), a rainha determinou em vida o destino desse patrimônio levando em conta apenas aquilo que possuía como pessoa física, por assim dizer, e deixando de fora tudo que estava sob sua posse como soberana do Reino Unido, mas que não lhe pertencia de fato, e que agora está nas mãos de seu filho e sucessor, o rei Charles III.

E embora os detalhes do documento eventualmente serão revelados para o público, mas só daqui a 90 anos, é bastante provável que a chefe da Casa Real de Windsor por mais de sete décadas tenha seguido o padrão de seus antecessores no trono.

Nesse caso, Charles, claro, vai receber a maior parte da bolada, e também é quase certo que a parte do príncipe Harry – estimada em uns US$ 30 milhões (R$ 160,2 milhões) – seja maior do que a de seu irmão, o príncipe William, apesar de ter
“detonado” em 2022 a monarquia mais famosa do mundo mais do que nunca ou do que qualquer outro royal ou ex-royal já fez.

O motivo por trás disso tem a ver com o fato de que o marido de Kate Middleton é o herdeiro natural da Coroa agora vestida por seu pai, de quem no futuro também herdará a maior parte do patrimônio pessoal deixado. Uns milhões a mais para o duque de Sussex, portanto, é a forma de compensá-lo por isso. E, aliás, a Rainha Mãe, que morreu em 2002, também reservou uma fatia maior dos cerca de US$ 100 milhões (R$ 534 milhões) que acumulou ao longo dos quase 102 anos que viveu para Harry, sob a mesma justificativa.

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