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Steve Jobs
Foto: Ben Stanfield, CC BY-SA 2.0 via Wikimedia Commons

Com o valor de mercado da Apple na bolsa de valores eletrônica NASDAQ beirando os US$ 3 trilhões (R$ 17,1 trilhões), cifra que chegou a ultrapassar por alguns minutos na segunda-feira, muita gente ficou curiosa pra saber qual seria a fortuna do cofundador mais famoso da empresa, Steve Jobs, nesse momento, e caso ele não tivesse morrido em 2011, aos 56 anos, mas com um cérebro de 27 anos, segundo um estudo feito tempos depois.

A verdade é que onze anos atrás, Jobs possuía mais ações da Disney (que tinha comprado a Pixar da Apple) do que da fabricante do iPhone. E, considerando os aumentos de capital que a gigante de tecnologia fez de lá pra cá, hoje ele teria em torno de 154 milhões de ações da Apple, que, pelo fechamento do pregão de ontem, valeriam US$ 28 bilhões (R$ 159,4 bilhões).

Mas, como dissemos antes, a maior parte do patrimônio de Jobs na ocasião de sua morte era proveniente das ações da Disney que o falecido bilionário recebeu quando vendeu para esta a Pixar, o estúdio de desenhos digitais no qual ele apostou do zero. Essas ações não se valorizaram tanto quanto as da Apple, e atualmente têm um valor de mercado na casa dos US$ 21,5 bilhões (R$ 122,4 bilhões).

Somando tudo, chega-se a cifra de US$ 49,5 bilhões (R$ 281,7 bilhões), que seria, portanto, a fortuna de Jobs neste momento, e suficiente para fazer dele um dos 30 homens mais ricos do mundo. E aqui, vale um adendo: em 1985, ou cinco anos depois da Apple abrir seu capital, Jobs possuía 20% da então fabricante de Macs, o que daria hoje uns US$ 560 bilhões (R$ 3,19 trilhões), ou mais do que o dobro da fortuna de Elon Musk, o atual homem mais rico do mundo, que tem estimados US$ 271,5 bilhões (R$ 1,54 trilhão).

Em tempo: Laurene Powell Jobs, a viúva de Jobs e principal herdeira dele, é uma das mulheres mais ricas do mundo com uma fortuna de US$ 18,1 bilhões (R$ 103 bilhões).

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