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Elon Musk
Foto: Dimitrios Kambouris/Getty Images for The Met Museum/Vogue

O renomado escritor americano Walter Isaacson, que recentemente terminou de escrever a primeira biografia autorizada de Elon Musk, incluiu na obra algumas revelações sobre um lado pouco conhecido do homem mais rico do mundo: o “modo demônio” no qual seu biografado entra sempre que precisa ser altamente produtivo, porém algo que às vezes pode torná-lo “sombrio” e um “cara odioso com uma real falta de empatia”. Quase um “monstro”, portanto.

Autor de biografias de figuras como Steve Jobs, Benjamin Franklin e Leonardo da Vinci, todas best-sellers, Isaacson acompanhou o dia a dia de Musk por cerca de dois anos e falou sobre a experiência em entrevista no Twitter Spaces, no último sábado, que concedeu para tratar de seu novo trabalho sobre o dono do X (antes Twitter), Tesla e SpaceX. Intitulado simplesmente “Elon Musk by Walter Isaacson”, o livro chega às livrarias em 23 de setembro.

Quando o bate-papo chegou à versão de vilão de Musk, que já foi chamado de “Homem de Ferro da Vida Real” e cuja fortuna é de US$ 225,3 bilhões (R$ 1,11 trilhão), Isaacson afirmou não ser seu o crédito por inventar o apelido alusivo ao alter ego do centibilionário. Na verdade, ele explicou que a ex-namorada de Musk e mãe de dois de seus filhos, a cantora canadense Grimes, foi quem cunhou o termo “modo demônio”, conforme a própria artista lhe contou .

Antes do aguardado lançamento literário, no entanto, Musk pode precisar recorrer a esse seu “modo demônio”, e pela primeira vez em público, para vencer a luta na gaiola contra o colega do clube dos dez dígitos e rival nos negócios Mark Zuckerberg, para a qual se prepara há meses. Foi confirmado nessa segunda-feira, aliás, que o confronto épico entre os dois titãs da tecnologia sem precedentes no Vale do Silício acontecerá no próximo dia 26.

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