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Nos corações das grandes cidades, onde arranha-céus e concreto dominam a paisagem, uma revolução silenciosa está ocorrendo. O Design Biofílico, uma abordagem que busca reintegrar a natureza nos ambientes urbanos, está ganhando terreno. Além de seu apelo estético, essa tendência está demonstrando sua capacidade de estimular a criatividade, favorecer a motivação e reduzir o estresse nas agitadas metrópoles.

O termo “biofilia”, que significa “amor à vida”, foi inicialmente cunhado pelo psicólogo e filósofo Erich Fromm em 1964 e, posteriormente, popularizado pelo biólogo Edward O. Wilson com o lançamento de seu livro “Biofilia” em 1984. Desde então, o conceito tem evoluído e se transformado em uma tendência na arquitetura e no design urbano.

De acordo com um estudo realizado pela Universidade de Aarhus, na Dinamarca, em 2019, as crianças que têm mais contato com a natureza durante a infância enfrentam 55% menos problemas de saúde mental na vida adulta. Além disso, em ambientes de escritório, a incorporação de elementos naturais pode melhorar o bem-estar em 13% e a produtividade em 8%.

O Design Biofílico vai além de simplesmente colocar algumas plantas em um escritório. Ele incorpora princípios que imitam a natureza, criando ambientes que estimulam os sentidos e acalmam a mente. Isso inclui a introdução de plantas, a maximização da luz natural, o uso de materiais naturais como madeira e pedra, a integração de elementos aquáticos e até mesmo a escolha cuidadosa de cores e texturas. Em todo o mundo, exemplos impressionantes de arquitetura biofílica estão surgindo. GLMRM separou alguns locais onde apreciar esse modelo de design:

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