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Beyoncé
Foto: Kevin Mazur/WireImage for Parkwood

Com 57 apresentações programadas entre Europa e América do Norte, a “Renaissance World Tour” de Beyoncé chama atenção por muitos motivos. Além de sua inquestionável performance vocal e coreografias hipnotizantes, tem atraído a atenção do público e da mídia pelos looks deslumbrantes e valores astronômicos, temas desta reportagem.

Em cada parada da turnê, a estrela apresenta figurinos que celebram diversidade cultural e herança racial. São nove looks diferentes a cada show, cada um deles assinado por designers e estilistas estrelados, além de dar visibilidade a artistas e marcas emergentes.

Beyoncé RENAISSANCE WORLD TOUR - New York
Foto: Kevin Mazur/WireImage for Parkwood

Do vintage ao contemporâneo

Entre as marcas que vestem Beyoncé estão Coperni, David Koma e Mugler (em suas versões vintage e atual), além de Givenchy by McQueen, Courréges e Loewe (em uma ousada versão repleta de glitter). Ah, e tem look da Balmain e a marca japonesa Anrealage, com abordagem mais tecnológica.

A mais recente colaboração na turnê foi com Pharrell Williams, que fez figurino exclusivo para a estrela. O look, revelado durante o show em Detroit, foi uma criação de Pharrell como diretor-criativo de moda masculina da Louis Vuitton. O body Damier xadrez, coberto por brilhantes cristais, trouxe uma pitada de nostalgia à performance.

Beyoncé RENAISSANCE WORLD TOUR - New York
Foto: Kevin Mazur/WireImage for Parkwood

Renaissance World Tour em números

As projeções apontam para uma arrecadação impressionante da turnê. Segundo a “Forbes”, pode ultrapassar a marca de US$ 500 milhões (em torno de R$ 2,4 bilhões), superando a turnê “The Eras Tour” de Taylor Swift.

Essa projeção é baseada no número de fãs que compram os ingressos para os shows de cada artista. Queen B, como Beyoncé é conhecida, pode alcançar mais de US$ 2,1 bilhões (em torno de R$ 10 bilhões), enquanto Taylor não fica muito atrás, com a estimativa de arrecadar US$ 1,6 bilhão (em torno de R$ 8 bilhões).

O preço dos ingressos também influencia nessa disputa, uma média de US$ 700 (R$ 3,4 mil) por pessoa.

A maior parte dos lucros das turnês será destinada à diva do pop, sendo que apenas 20% será utilizado para cobrir os custos de transporte das estruturas e outras despesas relacionadas às apresentações.

A etapa europeia da turnê está rendendo impressionantes US$ 154 milhões em faturamento, conforme a “Billboard”, com mais de 1 milhão de ingressos vendidos e 21 apresentações no continente europeu.

O encerramento está previsto para acontecer em New Orleans, em 27 de setembro, e há expectativas de novas datas, incluindo possíveis shows na América do Sul no próximo ano, para a alegria geral dos fãs brasileiros.

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