Um grupo de ex-funcionários “enraivecidos” do Palácio de Kensington, que foi a residência oficial de Meghan Markle e do príncipe Harry em Londres quando o casal ainda pertencia à realeza britânica, cogita abrir uma ação judicial coletiva contra a duquesa e o duque de Sussex, por calúnia e difamação.
De acordo com o “The Times” do Reino Unido, todos os integrantes da turma deram expediente em Kensington quando os Sussexes desfrutavam das benesses palacianas, sobretudo um vasto time de assessores de imprensa que tinha como função “melhorar” a imagem pública dos dois. Agora, esses assessores se sentem “atacados” e até “injuriados” diante das declarações de Meghan e Harry na bombástica série documental que eles gravaram para a Netflix, “Harry & Meghan”.
“Chegou a vez das vozes dos bastidores se pronunciarem”, alertou o jornal britânico, que entrevistou, em anonimato, muitos dos donos dessas vozes. De acordo com o contrato de Meghan e Harry com a gigante do streaming, que poderá ser estendido em razão do sucesso do programa, é da empresa a responsabilidade de assumir eventuais gastos legais por conta de processos resultantes de qualquer coisa que tenha ido ao ar na atração, que por sinal já detém o recorde de documentário com os melhores números de estreia em toda a sua história.
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