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Na busca por uma perspectiva eficaz para o bem estar, a naturopatia tem conquistado cada vez mais adeptos ao redor do mundo. Ela é baseada na ideia de que o corpo possui capacidade de se reestabelecer de modo natural, livre de remédios alopáticos e através de recursos da natureza. Na Naturopatia, é trabalhada a prevenção de enfermidades do corpo e intoxicações através de terapias naturais como alimentação equilibrada, Trofoterapia, Geoterapia, Hidroterapia, Ortomolecular e Oligoterapia. Considera-se um corpo saudável aquele que está integrado em cabeça, corpo e espírito, portanto analisamos o todo.

Para ajudar a melhorar a qualidade de vida dos seus clientes, a naturopata, wellness coach e terapeuta holística de nutrição integrativa, Fernanda Capobianco, criou seu próprio método, chamado Holi U. Segundo a especialista, certificada como coach e terapeuta de nutrição integrativa pelo Landmark Worldwide e Instituto de Nutrição Integrada, ambos em Nova Iorque (EUA), a proposta do Holi U é definir o estilo de vida com ações ligadas à alimentação, exercícios, espiritualidade e relacionamento, através de consultorias individualizadas. Para isso, são usados oito pilares: alimentação consciente, sono reparador, hidratação, movimento, presença, respiração, controle emocional e relacionamento. “Eles foram pensados a partir do conceito da Epigenética, o estudo de como os hábitos comportamentais e o ambiente onde vivemos afetam a maneira com que os genes funcionam”, explica.

“O método surgiu através do meu conhecimento em nutrição integrativa e experiências de trabalho e espirituais, considerando que cada um de nós indivíduos é um ser único e precisa ser avaliado como um todo, holisticamente. Não basta dar atenção apenas à alimentação, a saúde vai muito além disso. É preciso considerar o exercício físico, controle emocional, a respiração, prática espiritual e relacionamentos pessoais que cultivamos para que possamos saber as raízes de nossos anseios, desafios e enfermidades”, explica a naturopata.

Fernanda trouxe um alerta sobre o “Inflammaging” (inflamação + idade, em inglês), e ressaltou a importância de compreender os efeitos do envelhecimento inflamatório do corpo, focado principalmente em mulheres a partir dos 40.

“Algumas práticas podem causar essa inflamação, como o consumo exagerado de carboidratos, açúcares, processados, estresse oxidativo, radicais livres e sedentarismo”, esclarece. Segundo a coach, esses hábitos geram perda de vitalidade, envelhecem e desregulam os hormônios que tendem a flutuar durante a perimenopausa e menopausa.

A especialista tem como filosofia “descascar mais e desembalar menos” e é adepta ao veganismo há mais de 30 anos. Além de suas práticas alimentares, ela compartilha dicas valiosas para melhorar a qualidade de vida, criou receitas especiais para os clientes e um exclusivo protocolo de sopas. Ela aplica detox de limpeza de terreno biológico e trabalha em parceria com profissionais de hidrocolonterapia, massagens, yoga e outros.

 

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