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Facundo Guerra com a maquete do futuro Lina, café que deve abrir as portas no mês que vem no prédio da Gazeta na Avenida Paulista || Créditos: André Ligeiro / Divulgação
Facundo Guerra com a maquete do Lina, café que deve abrir as portas no mês que vem no prédio da Gazeta na Avenida Paulista || Créditos: André Ligeiro / Divulgação

Conhecido por ótimos projetos que viram hotspots de São Paulo, o empresário Facundo Guerra está contando os dias para a inauguração de sua nova empreitada – desta vez ele não entrará como sócio. Por conta de seu expertise e amor pela capital paulistana, Facundo marca presença como uma espécie de padrinho do futuro café Lina, que abre as portas daqui um mês nas escadarias do prédio da Gazeta em plena Avenida Paulista. “De vez em quanto eu entro em algum projeto mais como padrinho do que como sócio. Gosto de apadrinhar, acompanhar e criar um conceito”, explicou ao Glamurama. Foi ele, por exemplo, que deu vida ao Frank Bar, no lobby do hotel Maksoud Plaza.

Comandado por um trio de mulheres, Giuliana Bastos, Flavia Torres e Silvia Magalhães, o Lina – uma homenagem a arquiteta Lina Bo Bardi – vai ficar no topo da escadaria, oferecendo o que muitos chamam de “people watching”, já que será possível acompanhar de um lugar privilegiado o vai e vem de uma das vias mais importantes da cidade. “No alto da escadaria havia um quiosque de sorvetes. É point dos estudantes de jornalismo, dos cinéfilos do Reserva Cultural… Era uma pena esse espaço abandonado. Fiz uma proposta para a Gazeta, eles gostaram”, explicou Facundo.

Detalhe do projeto do café Lina, que leva assinatura do escritório Sub Estúdio || Créditos: Divulgação

Com linhas retas e ar minimalista, o café conta com projeto assinado pelo Sub Estúdio, que se inspirou no trabalho de Bo Bardi. A proposta é oferecer um café artesanal, com comidinhas e outras delícias, numa espécie de grab & go. Além disso, aos domingos será servido um brunch. “Queremos que tenha música ao vivo e que seja a varanda ideal para uma pausa”, finaliza o empresário.

Em tempo: dois projetos futuros de Facundo ainda estão em stand by – o bar e restaurante no topo do prédio da Gazeta espera licitações da prefeitura de SP e o bar Arcos, no subsolo do Theatro Municipal, também está parado depois que o ex-diretor-geral da Fundação Theatro Municipal, José Luiz Herencia, foi afastado por suspeita de corrupção e enriquecimento ilícito durante sua gestão. Com isso as licitações e os contratos do bar Arcos foram invalidados e o empresário corre para que isso se resolva o mais breve possível. (Por Matheus Evangelista)

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