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Gisele Bündchen
Foto: Divulgação/Globo/Estevam Avellar

Em um raro momento de transparência em que falou abertamente sobre suas finanças pessoais com alguém além de seu contador, Gisele Bündchen confidenciou recentemente a amigos que cogita trocar de assessoria de investimentos por ter se sentido “enganada” pela que lhe presta serviços atualmente.

Conhecida também por seu faro apurado para bons negócios e por estar muito longe de jogar dinheiro no lixo, a supermodelo se referia especificamente ao acordo que fechou em 2021 com a corretora de criptomoedas falida FTX, com a qual se comprometeu a atuar como embaixadora em troca de uma fatia de seu capital.

Na época, a transação foi tratada pela imprensa e por investidores como uma tacada de mestre, mas, após a derrocada da FTX, o que sobrou para ela foi o arranhão em sua imagem e mais US$ 25 milhões (R$ 125 milhões) que viu sumir pelo ralo – lembrando que o ex-marido dela, Tom Brady, também foi contratado em termos semelhantes pela empresa e amargou igualmente um prejuízo multimilionário.

No desabafo com seus mais chegados, Bündchen explicou que sua equipe financeira foi enfática ao aconselhá-la a se acertar com a FTX, e seu entendimento agora é que seus conselheiros deveriam ter se informado melhor sobre os possíveis riscos da parceria. Por muitos anos, a brasileira delegou a tarefa de administrar sua fortuna estimada em mais de US$ 400 milhões (R$ 1 bilhão) aos banqueiros de Wall Street, que atendem exclusivamente os clientes mais importantes da IMG, agência que a representou por quase duas décadas até sua mudança a United Talent Agency (UTA), no começo de 2022.

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