Steve Jobs tinha 56 anos quando morreu, em 2011, depois de muito tempo lutando contra um câncer no pâncreas. Mas, de acordo com um estudo publicado na última edição da revista científica americana “Psychology Today” que o cita como exemplo dos benefícios da prática de mindfulness, o cérebro do cofundador da Apple aparentava ter meros 27 anos quando ele nos deixou (apesar de que no ano passado alguém parecidíssimo com o empresário foi visto circulando pelo Egito…).
É que Jobs tinha o hábito de meditar durante pelo menos 30 minutos todos os dias, o que ele fez religiosamente até o fim da vida e, segundo os responsáveis pelo tal estudo – que foi conduzido por cientistas do hospital americano Massachusetts General Hospital e da faculdade de medicina de Harvard, ambas as instituições localizadas em Boston -, aqueles que adotam a prática em geral podem potencializar a regeneração de células cerebrais a fim de tornar o principal órgão do corpo humano até 25 anos mais jovem do que a idade cronológica.
Não é de hoje que a meditação é tida como algo muito mais efetivo do que possa aparentar à primeira vista, mas o próprio Jobs defendia isso muito antes de sua “descoberta” e popularização. São suas, por exemplo, algumas das frases mais icônicas sobre o tema (“Busque a voz dentro de você” e “Concentre-se no essencial” sendo as mais conhecidas), e a estética minimalista dos produtos lançados pela Apple se devem basicamente a esse lado mais “zen” dele. (Por Anderson Antunes)
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