O “helloooo” clássico de Val Marchiori sempre vem acompanhado por “a louca!”. É só dar uma olhada neste bate-papo com a socialite paranaense, que ganhou o Brasil depois de participar do reality show ‘Mulheres Ricas’, em 2013. Val continua causando com outras polêmicas milionárias, participações em programas de TV ou divórcio que vira manchete. Garante que agora sossegou com um novo amor e por isso a gente foi atrás para saber se é verdade mesmo essa história. (por fernanda grilo)
J.P: Se o champanhe acabasse como ficaria?
VAL MARCHIORI: Na água mesmo. Não gosto de beber outra coisa, dá dor de cabeça.
J.P: “Hello” dos sonhos?
VM: Para o George Clooney… A louca!
J.P: O que você tem no atual relacionamento que não teve nos outros?
VM: Cumplicidade, somos muito parecidos e temos uma história de vida semelhante.
J.P: Quem seria uma ótima companheira de ‘Mulheres Ricas’?
VM: Betty Szafir e a Xuxa.
J.P: A compra mais cara dos últimos tempos?
VM: Uma bolsa Hermès, em Nova York por US$ 16 mil.
J.P: Como define o politicamente correto?
VM: Aquele que nunca tem opinião própria, fica em cima do muro. Aquela pessoa que você conversa e responde “não sei”, e eu sempre me questiono: “Mas nem pra isso tem opinião?”
J.P: O Brasil está chato?
VM: Tá muito chato, né? Nada pode. Eu acho que está too much… Precisamos levar mais na esportiva, ser mais feliz. A louca!
J.P: Falar a verdade é…
VM: Ser honesta: prefiro uma verdade que machuque a uma mentira que engane.
J.P: Quando você mente?
VM: Mentirinhas que não fazem mal… Minto para amigas que estão tristes, por exemplo.
J.P: O que uma mulher faz que um homem não faz de jeito nenhum?
VM: A mulher pega no pé e é chata. Sai uma vez com o cara e já fica enchendo o WhatsApp de mensagem. As mulheres têm esse problema: sai para jantar e acha que já vai casar e ter filho. A louca!
J.P: O que não sai da sua cabeça?
VM: Meus filhos! E sempre que acontece algo ruim, penso só em coisas boas: que estou na praia em Angra dos Reis, com sol, num barco, avião…
J.P: Mania?
VM: Desde menina eu escovo muito os dentes. Se levantar várias vezes à noite, escovo em todas.
J.P: Talento que ninguém conhece?
VM: Sempre cantei em karaokê e vou bem, viu? Conquisto as notas máximas.
J.P: Momento de mau humor?
VM: Quando acordo agitada e tenho que resolver meu dia. Ser empresária, malhar… Difícil, viu?
J.P: Uma frase?
VM: “Agir ao perceber”. Isso muda sua vida!
J.P: Se pudesse mudar alguma coisa em você o que seria?
VM: Queria ter o olho azul igual meu filho Eike, do meu pai e irmãos.
J.P: Quem gostaria de ser?
VM: Como toda criança, a Xuxa. Só a conheci aos 13 anos, porque não tinha TV em casa.
J.P: Um lugar no mundo?
VM: Veneza. Acabei de chegar de lá, tão diferente, romântica, não tem carro, só trânsito de barco.
J.P: Melhor conselho que já ouviu?
VM: Da minha avó: “Acredite em você, não deixe que ninguém tire a sua essência que é o que tem de melhor”.
J.P: Uma saudade?
VM: Do sítio, pessoas puras, banho na cachoeira. Naquela época não almejava muita coisa, era só voltar para casa e esquentar a comida no fogão a lenha. Trabalhava para comer, mas a vida era mais calma, sem julgamento. Era uma situação difícil, mas boa.
J.P: Seu momento mais brilhante…
VM: Essa é fácil: já nasci pra brilhar. A louca!
J.P: A eternidade existe?
VM: Não. É aqui e agora, depois não sei. Ninguém veio aqui para contar…
J.P: Como gostaria de morrer?
VM: De preferência abraçada com meu amor. A louca!