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Acabou de ser lançada a primeira parte dos diários de Susan Sontag. Ela tinha apenas 16 anos quando começou a escrevê-los, mas já soava como uma intelectual quando elege, por exemplo, “A Montanha Mágica”, de Thomas Mann, como o seu livro favorito. Os diários tem momentos apimentados quando ela descreve suas aventuras amorosas e as descobertas homossexuais . Quem editou as confissões foi o seu próprio filho, David, que o fez postumamente, sem autorização da mãe. É um documento fascinante e prato cheio para os fãs de Sontag.


“Reborn: Journals and Notebooks 1947-1963”
Farrar, Straus & Giroux
US$ 25

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