Enquanto o presidente Jair Bolsonaro tenta a todo custo falar com Xi Jinping, a fim de convencer o político a agilizar a liberação dos insumos para a produção de vacinas da Covid-19, o líder chinês só quer saber de papo com… Howard Schultz, o bilionário americano por trás da Starbucks.
Recentemente, Jinping enviou uma carta para Schultz – cuja fortuna é estimada em US$ 4,9 bilhões (R$ 26,2 bilhões) – na qual pede a ajuda dele para melhorar as relações bilaterais entre os Estados Unidos e a China que foram fortemente abaladas durante o governo de Donald Trump.
O apelo tem a ver com um dos maiores sucessos dos anos em que Schultz foi o CEO da Starbucks, primeiramente entre 1986 e 2000 e depois entre 2008 e 2017. Em ambos os períodos a rede de cafeterias mais famosa do mundo apostou que seu futuro estaria no país asiático.
Com base nisso e como resultado direto da estratégia traçada sob a gestão de Schultz, a Starbucks atualmente opera mais de 4,7 mil pontos de venda em terras chinesas, e por isso é considerada uma das grandes empresas americanas com maior presença por lá. (Por Anderson Antunes)
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