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Golpe do amor: Vítima do “Golpista do Tinder” faz alerta
Charlotte ainda revelou detalhes de seu novo programa – Reprodução Instagram (@ayleencharlott)

O chamado “Golpe do amor” ficou conhecido após ser retratado por uma série produzida e transmitida pela Netflix. A holandesa Ayleen Charlotte, que foi vítima do famoso “Golpista do Tinder”, fez alguns alertas.

“Não é um crime se apaixonar. Infelizmente o que esses golpistas fazem é roubar seu coração e sugarem toda a bondade e gentileza”, destacou. De acordo com a CNN, a série “O Golpista do Tinder” repercutiu em 2022, após sua série estrear na Netflix. A história mostrava o suposto milionário Shimon Hayut e seus golpes de relacionamento online.

Na realidade, o israelense, que se passava por Simon Leviev, começava um namoro com as vítimas e depois as extorquia até que elas fossem à falência. Uma das vítimas, Charlotte, ressaltou, durante uma conversa com a CNN, que o crime seria a criação de identidades falsas, falso envolvimento amoroso do golpista e o ganho de dinheiro por extorsão.

“Eles ganham sua confiança, mostram muito amor e quando já te manipularam, fizeram você depender deles, se aproveitam de você”, destacou ela. Hoje em dia, a holandesa começou a atuar como ativista da causa e se tornou “Fraud Advocate” – ativista da fraude, em tradução – na BioCatch. A empresa se tornou especialista em detecção em fraudes digitais e prevenção de crimes financeiros.

Como se prevenir?

“A lição mais importante é se seu novo companheiro está te pedindo dinheiro em um estágio bem inicial da relação, diga não, converse sobre a situação com família e amigos, eles provavelmente terão uma opinião mais clara que você e poderão te ajudar a sair de uma enrascada”, explicou Ayleen Charlotte. “Se eles precisam do dinheiro de imediato, provavelmente é um golpe.”

Ela também fará um programa sobre o tópico que estreará entre setembro e outubro. “Não posso revelar mais detalhes ainda, mas será um programa de televisão que ajuda vitimas do golpe do amor, especificamente. […] Ele basicamente serve de apoio para vitimas que passaram pelo mesmo que eu e as outras pessoas retratadas no documentário”, finalizou Ayleen.

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