Durante a coletiva de imprensa do Fashion Rio, nessa sexta-feira no Palácio da Cidade, Paulo Borges contou que estendeu para a semana de moda carioca a ideia da parceria que fez com o Ministério Público de São Paulo: alcançar um casting de no mínimo 10% de afrodescendentes e indígenas nas passarelas da São Paulo Fashion Week.
* "Mesmo sem ter tido esse tipo de acordo com o Ministério Público daqui, decidi intervir com as marcas do Fashion Rio também. Só não dá para exigir isso se o estilista se inspirou na Islândia, por exemplo. Tem de haver coerência. Agora, o que eu penso pessoalmente sobre a questão de cotas… Prefiro não usar minha opinião pessoal", disse ele.
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