O diálogo entre os sócios do BTG Pactual e André Esteves está cada dia mais difícil. Em algumas reuniões, sempre assessoradas por grandes advogados do eixo RJ-SP, os ânimos chegaram a se exaltar. Tudo gira em torno do valor da participação acionária de Esteves no banco, que chega perto dos 30%. Por cláusula contratual, ele precisa vender suas ações, mas se recusa a fazer isso por um valor que julga muito inferior ao que elas valeriam.
Da Coluna da Joyce da revista PODER de fevereiro
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