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Para deputado, último "ato de vingança" de Cunha o torna incapaz de conduzir impeachment
Para deputado, último “ato de vingança” de Cunha o torna incapaz de conduzir impeachment || Reprodução Facebook
Para deputado, último "ato de vingança" de Cunha o torna incapaz de conduzir impeachment || Reprodução Facebook
Para deputado, último “ato de vingança” de Cunha o torna incapaz de conduzir impeachment || Reprodução Facebook

O deputado federal Júlio Delgado (PSB-MG), que disputou a Presidência da Câmara com Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acompanha agoniado, de Israel, os últimos acontecimentos no Brasil. “Momento triste e sem precedentes que vivemos. As instituições em descrédito e sem capacidade de reação!  Momento do imponderável, tudo pode acontecer”, disse ele nesta sexta-feira. O parlamentar informou que o seu partido, o PSB, ainda não tem uma posição formal sobre o impeachment, se apoiará ou não. Mas sobre Eduardo Cunha, enfatizou: “Já  havíamos decidido pelo afastamento e agora principalmente ao se vingar e ser parte interessada no processo ele não tem a menor condição de continuar utilizando a Casa para sua defesa. Expõe a todos nós e desmoraliza o Parlamento”, concluiu Júlio Delgado. O deputado está em Israel a convite da Federação Israelita. “Sem ônus para a Câmara”, tratou de esclarecer. (Por Malu Delgado)

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