O julgamento de John Galliano está marcado para começar no dia 22 de junho. Mas como sempre acontece nessas ocasiões, alguns detalhes referentes ao caso, que só deveriam ser revelados no tribunal, já estão sendo noticiados pela imprensa francesa.
* Um exemplo disso são as provas de que a Dior já tinha motivos suficientes para demitir Galliano muito antes das declarações antissemitas feitas por ele em um café do Marais. Documentos internos anexados ao processo, como e-mails trocados entre diretores, comprovam que a maison fazia vista grossa para as bebedeiras constantes do estilista, que também perdia horários, xingava os subordinados e faltava a reuniões marcadas com antecedência com Bernard Arnault, CEO do grupo LVMH, que controla a Dior. Polêmica à vista!
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