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O modelo transexual brasileiro Lea T., filho do ex-jogador de futebol Toninho Cerezo, passa por uma fase e tanto de evidência na mídia nacional e internacional. Nesta semana, ele foi destaque no jornal inglês “The Guardian”, que publicou uma reportagem sobre os problemas pessoais que Lea, considerado o primeiro supermodel transexual do mundo, vem enfrentando ao longo da carreira.

* Na matéria, Lea é retratado como uma figura solitária, com dilemas em relação à aceitação da família católica e da sociedade, além de ter uma vida amorosa complicada ou até inexistente. Também é lembrado no texto o momento em que ele conheceu Riccardo Tisci, diretor-criativo da Givenchy, quando morava em Londres. Riccardo foi quem o encorajou a seguir a carreira de modelo.

* Em um ponto, Lea diz que não se permite o “luxo” de estar apaixonado e se define como um pessimista em relação às chances de encontrar felicidade com outra pessoa. “Nós, transexuais, nascemos e crescemos sozinhos. Após a cirurgia de mudança de sexo, nascemos de novo, mas novamente sozinhos. E, depois, morremos solitários também”, fala.

Lea T.: longo caminho

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