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Nossa, o ano começou em ritmo de ziriguidum! De volta a São Paulo, à loucura da temporada de moda, aos agitos, desfiles, festas e encontros pelos corredores da Bienal. Tudo completamente normal. Tudo muito louco e normal. Mas como eu já aprendi que felicidade é uma questão de momentos, não posso deixar de registrar na minha alma alguns da minha temporada de férias. E o que é melhor: esses momentos podem até ser poucos, menos do que a gente gostaria, mas são intensos. Tão intensos que parece que uma onda que eu nem sei de onde vem invade a gente toda. Claro, isso não é comum de se sentir – talvez daí o fato de a gente dar tanto valor. Mas sem dúvida o marco da mudança de um ano, de um ciclo, acoplado a um período de férias – mesmo que não de relax total, já que vivemos em tempos de internet….bem, tudo isso dá, sim, um gás novo. Renova as energias. Recicla os pensamentos, faz o sangue fluir melhor. Mesmo porque sem reciclar não há futuro – parece frase de campanha do verde, mas estou falando do corpo da gente mesmo. Os tempos modernos fazem a energia ir embora e nos obrigam a manobras às vezes radicais para resgatá-la, mas tudo vale. Vale ir para uma praia meio deserta, para uma cidade onde a diversão é que reina. Vale se refugiar no campo, tomar banho de cachoeira. O que interessa na verdade é se preparar para seguir o fluxo da vida. E não perder o bonde. Fui.

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