Guardem esse nome: Cheryl Shuman. Uma empreendedora californiana com experiência no mercado de relações públicas e construção de imagens, Shuman poderá se tornar a primeira “bilionária da maconha” do mundo. O grande projeto de Shuman começou há alguns anos, quando ela foi diagnosticada com câncer e recebeu de seus médicos a recomendação para usar maconha medicinal, cujo uso por questões de saúde é permitido na Califórnia.
A princípio envergonhada por ter que recorrer ao uso da droga, ela descobriu que várias outras pessoas do mesmo círculo dela se sentiam da mesma maneira. Daí surgiu a ideia de criar um negócio para promover a maconha e seus benefícios e tentar desconstruir a imagem negativa da droga, o Beverly Hills Cannabis Club (BHCC).
Voltada exclusivamente aos indivíduos de alto poder aquisitivo, a empresa iniciou suas atividades em 2009 com um capital inicial de US$ 150 mil (R$ 470 mil), e apenas dezoito meses depois já faturava cerca de US$ 6,5 milhões (R$ 20 milhões) por ano. No momento, Shuman percorre os Estados Unidos em busca de mais investidores dispostos a se juntar a ela, para tornar o BHCC em um negócio ainda maior e também para fazer lobby pela legalização da maconha em outros estados dos Estados Unidos. (Por Anderson Antunes)
Até o momento, ela já recebeu aportes de milionários e até mesmo de bilionários, todos usuários de maconha medicinal. Que tal? (por Anderson Antunes)
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