Liderando as bilheterias tanto nos estádios quanto nas salas de cinema mundo afora, Taylor Swift deverá adicionar mais um grande feito no currículo antes do fim de 2023, mais um entre os inúmeros que já conquistou até aqui nesse ano – e, em sua maioria, sempre envolvendo cifras vultuosas. Aliás, novamente é o caso dessa nova façanha à vista no horizonte da cantora de 33 anos, que pelas contas da Bloomberg deverá se tornar bilionária em algum momento das próximas semanas.
Dona de uma fortuna atualmente estimada em cerca de US$ 800 milhões (R$ 4,04 bilhões), Swift já tem no mínimo uns US$ 70 milhões (R$ 353,5 milhões) em rendimentos garantidos para receber ao longo do período. Esse valor é o equivalente à parte dela nas receitas de “The Eras Tour”, hit cinematográfico produzido e protagonizado pela popstar, e que estrou no último fim de semana na primeira posição entre os filmes mais assistidos em vários países.
Só no mercado americano, que inclui EUA, Porto Rico e Canadá, a produção levantou US$ 92,8 milhões (R$ 468,6 milhões) entre sexta-feira (13) e domingo (15). Já no mercado internacional, o filme-concertou arrecadou US$ 30,7 milhões com bilhetes vendidos. Segundo a Bloomberg, Swift embolsa 57% do rendimento bruto gerado por cada ingresso de “The Eras Tour” vendido, sendo que os 63% ficam com os distribuidores do longa que custou US$ 25 milhões (R$ 126,2 milhões).
No entanto, é da turnê homônima de “The Eras Tour” que virão os milhões necessários para que Swift entre para o clube dos dez dígitos ainda em 2023. Embora seu encerramento esteja programado para 24 de novembro do ano que vem, a empreitada musical arrecadou desde seu primeiro show, em março, cerca de US$ 780 milhões (R$ 3,94 bilhões) com as vendas dos ingressos de 56 apresentações antes de entrar em um hiato, no fim de agosto.
Além disso, “The Eras Tour” também é uma máquina de dinheiro em termos de merchandising. Nesses 56 shows, as camisetas e outros mimos que os Swifties compram aos montes resultaram em um faturamento estimado de US$ 350 milhões (R$ 1,78 bilhão). Somando tudo, a fatia de Swift no total dessas duas últimas boladas já em caixa gira em torno de US$ 452 milhões (R$ 2,28 bilhões) brutos, porém mesmo depois de descontados os impostos suficientes para que ela troque o “m” de milionária por um “b” em breve.