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Dior SoHo
Foto: Reprodução/ Peter Marino

A frente de uma boutique da Dior que fica no SoHo, em Nova York, foi cenário de momentos de terror no fim da tarde dessa segunda (04), feriado do Dia da Independência dos Estados Unidos.

Tudo começou quando uma agente do departamento de polícia da cidade, conhecido mundialmente como “NYPD”, estacionou seu carro bem na frente do ponto de vendas da maison francesa, braço do gigante francês do luxo LVMH e atualmente comandada por Maria Grazia Chiuri, na Greene Street do chiquérrimo bairro, um lugar super calmo, acompanhada de seu namorado no banco de carona.

Os dois conversavam tranquilamente dentro do veículo, até que foram surpreendidos por uma BMW branca com placa de New Jersey que parou ao seu lado, dirigida por alguém que logo baixou o vidro e em seguida começou a disparar tiros no casal.

Fugindo rapidamente depois do ataque, o atirador acertou um no braço do namorado da policial (os nomes deles não foram divulgados), que foi levado imediatamente para um hospital próximo do local e passa bem. O crime já está sendo investigado, mas por enquanto sem suspeitos.

Sabe-se, no entanto, que a namorada da vítima está de licença do trabalho, e a hipótese de que o atentado tenha sido algum tipo de retaliação encomendada por algum criminoso que ela prendeu por enquanto foi descartada. E por conta da data comemorativa nacional, a loja da Dior localizada na Greene St. de lá estava fechada.

De qualquer forma, o caso está sendo usado como um exemplo das consequências ruins que o fácil acesso às armas de fogo nos EUA podem causar. Aliás, as vendas de armamentos e afins só na cidade de NY aumentaram 4,4% em maio na comparação com maio de 2021, ao passo que os incidentes envolvendo tiroteios na Big Apple saltaram 29,1% em abril último, também quando comparados com os registrados no mesmo mês do ano passado.

Abaixo, uma foto da Greene St. de NY depois do ocorrido registrada por fotógrafos da rádio nova-iorquina “WCBS 880”:

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