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O assunto mais quente do dia é o julgamento de John Galliano. Acusado de ter agredido verbalmente alguns clientes com expressões antissemitas, em fevereiro deste ano, o estilista chegou ao Palais de Justice, em Paris, na manhã desta quarta-feira, vestido todo de preto: calça de couro, blazer e lenço de pois. 

* De acordo com um usuário do Twitter que está, neste momento, dentro do tribunal, já foram lidos pelo júri algum dos termos preconceituosos que Galliano usou.

* Uma das vítimas declarou que ninguém fez nada contra o ataque de John, pois ele é amigo de Arturo Anhalt, o dono do estabelecimento. Em seguida, Arturo negou, dizendo que o estilista só visitava o bar duas vezes por ano.

* Durante a acusação, Galliano afirmou que não se lembra de nada na noite do incidente. "Lembro apenas da chegada à delegacia." A defesa dele é focada no problema do réu com as drogas – segundo ele, o álcool e os tranquilizantes.

* O estilista disse ainda que a morte do pai o afetou muito. "Eu não tive tempo para o luto", falou, dizendo ainda que sofria grande pressão na Dior. A primeira testemunha de acusação, Geraldine Bloch, confirmou que foi ofendida por John.

John Galliano: julgamento por ofensas

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