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Um dos nomes mais fortes da vida noturna de Nova York está vivendo uma crise daquelas. Trata-se do Buddha Bar. Para quem não sabe, o tradicional restaurante e casa noturna de Manhattan teve de mudar de nome, no início do ano, depois que os donos norte-americanos se desentenderam com os sócios franceses. Segundo a coluna "Page Six", do jornal "New York Post", a história, no entanto, pode ser muito maior do que a simples mudança de nome para Ajna.

* Fontes da publicação informaram que os donos norte-americanos estão próximos de perder as chaves do estabelecimento. Isso porque o CEO da rede francesa, Jean-Yves Haouzi, chegou ao point acompanhado por policiais e agentes federais, na última quarta-feira. Desde então, o Ajna permanece fechado, inclusive durante este fim de semana.

* Haouzi é um dos três sócios da rede, que licenciou o nome Buddha Bar para investidores norte-americanos em 2006 e, por apenas 5% do local, recebeu US$ 900 mil só no primeiro ano de funcionamento. A briga entre as partes começou quando seus parceiros americanos o acusaram de não fazer nada, jogar gamão o dia inteiro e de receber modelos todas as noites na casa noturna, não justificando seu salário de US$ 190 mil por mês. No entanto, a casa tem como perfil essa clientela, tanto que Heidi Klum, Sarah Jessica Parker e Eva Mendes são frequentadoras assíduas.

* Furioso, Haouzi processou os sócios norte-americanos, pedindo direito ao nome da casa noturna. Em seguida, abriu um novo processo e quer tirar dos antigos colegas US$ 10 milhões, alegando fraude no funcionamento do antigo Buddha Bar. O fato é que Ajna não abriu as portas, as festas foram canceladas e o telefone não atende. Onde há fumaça, há fogo…

Buddha Bar de Manhattan: com os dias contados?

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