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Ricardo Levisky está na Europa para uma temporada de um mês entre França, Espanha e Portugal. Em Paris, ele esteve na abertura da exposição do painel “Guerra e Paz”, de Portinari, no Grand Palais, visitou a mostra de Mapplethorpe, também no Grand Palais, a de Carl Larsson, no Petit Palais, a de Vicent van Gogh no Museu D’Orsay e a permanente do Quai Branly. Assistiu à violinista Anne-Sophie Mutter na Salle Playel, à ópera “Les Capulet et les Montaigu” de Bellini no Opera Bastille e ao balé Orphée et Eurydice, de Pina Bausch, no Palais Garnier.

* Em Madri, ele visitou a exposição de Pablo Picasso organizada pela Fundação Mapfre, após ter conhecido o dirigente do Museu Picasso de Barcelona, Bernardo Laniado-Romero. Nesta segunda-feira, ele vai prestigiar o brasileiro Nelson Freire, que também se apresenta em Paris na Salle Playel. Ricardo está unindo o útil ao agradável. Já teve várias reuniões sobre os projetos desenvolvidos por sua empresa, a Levisky Negócio & Cultura. Esteve com o Embaixador José Maurício Bustani, com Pablo Jiménez Burillo, da Fundação Mapfre, e com as advogadas francesas especializadas no mercado de arte europeu Anne-Sophie Nardon e Corinne Hershkovitch. Em Portugal, tem encontro agendado com a maestrina Joana Carneiro, da Orquestra Sinfônica Portuguesa. Em Paris, tem ainda uma série de reuniões com milionários franceses da comunidade judaica com vínculos afetivos com o Brasil. Vai apresentar o projeto do Museu Judaico de São Paulo, que está em fase de captação de recursos.

* Em tempo: mesclando tradição e modernidade, o museu vai estar integrado ao antigo templo de Beth-El, construído no final dos anos 20 no centro da cidade. E seu acervo contará um pouco da história do povo judeu no Brasil e no mundo. A diretoria do Conselho do Museu Judaico, assessorada pela Levisky Negócio & Cultura, já captou mais de R$ 17 milhões para a construção.

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