Ricardo Amaral reinaugura em junho o lendário Hippopotamus, boate carioca que em seus áureos tempos recebeu nomes como Prince e Elton John. E durante mais de 20 anos reuniu o high e as estrelas da época. A hostess era Danuza Leão. Quem vai ser agora?
Foi nossa primeira pergunta para começar nosso papo com o empresário, essa segunda-feira no lançamento de mais um livro dele, “A Cara do Rio”, no La Fiorentina, no Leme. “Não vai ser só uma. Já fiz uma lista e agora estou passando a limpo para decidir “, despista. E o que elas precisam ter? “Com toda certeza, precisam ser bonitas. Beleza é mesmo fundamental. E serem ótimas fisionomistas, simpáticas sem ser over, além de atualizadas”. (Por Michelle Licory)
“Na crise, se divertir mais”
É verdade que o Hippo vai ser um clube fechado, como antes? Isso não é mais tão comum. Não tem medo de ser tachado de elitista? “Vai ser fechado e não tenho o menor medo. Estou fazendo isso porque tenho convicção que dará certo, que tem demanda, mesmo com crise. Aliás, na crise a gente precisa se divertir ainda mais. No mundo todo tem clube fechado. E círculos de pessoas que querem garantia de privacidade e de tratamento diferenciado”.
“Acompanho até em um charuto”
A mulher dele, Gisella Amaral, também conversou com a gente por lá. Será que ela, aos 75 anos, ainda está disposta a acompanhar o marido nas noitadas? “Estou cheia de energia e meu lugar é sempre do lado do meu Amaral. Vai ter um rooftop com uma tabacaria e eu o acompanho até em um charuto”. Em tempo: o lugar vai contar também com um restaurante com o mesmo chef de antes, Claude Lapeyre. Ele volta com seu filho, Ricardo Lapeyre, que já fez seu nome na cidade.
“Vai pegar bem, sim”
A gente também quis saber a opinião de Gisella, filantropa das mais famosas do Rio, sobre a casa ter o acesso restrito a sócios que atendam a pré-requisitos. “Todo mundo quer um lugar mais selecionado”. Será que vai pegar bem? “Vai pegar bem, sim. Lógico”
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