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Dá para acreditar?
Dá para acreditar? || Créditos: Ilustração Bruna Bertolacini / Revista PODER
Dá para acreditar? ||  Créditos: Ilustração Bruna  Bertolacini / Revista PODER
Dá para acreditar? || Créditos: Ilustração Bruna Bertolacini / Revista PODER

Que os muito ricos são diferentes do resto da Humanidade, não se discute. Difícil é acreditar nas coisas que eles são capazes de fazer

Por Márcia Rocha para revista PODER de setembro

Para o banqueiro norte-americano John Pierpont Morgan, você é muito rico quando pode fazer o que quiser, comprar o que quiser e não ligar a mínima para quanto custa. Excêntricos, perdulários, mimados, sem noção… Pode-se falar o que for, mas não dá para negar que os muito ricos parecem ser feitos de outro material. F. Scott Fitzgerald, autor de The Great Gatsby, define: “Os muito ricos são diferentes de você e de mim. Eles têm dinheiro desde sempre e isso, de alguma maneira, os torna suaves onde os outros são duros e cínicos quando todos continuam acreditando – de um jeito que, a menos que você tenha nascido rico, é difícil entender…”.

Esse é o mote que o também americano Jon Winokur usou para fazer um divertido compilado sobre a vida dos muito endinheirados. Ainda sem tradução no Brasil, The Rich Are Different – A Priceless Treasury of Quotations and Anecdotes About the Affluent, the Posh, and the Just Plain Loaded (Os Ricos São Diferentes – Um Compilado de Valor Inestimável de Citações e Anedotas Sobre os Ricos, os Muito Ricos e os Mais Ricos Ainda,  em tradução livre). Publicado há quase duas décadas, o livro continua atual e cria no leitor a sensação de “qualquer semelhança não é mera coincidência”. Ao lado um menu-degustação com alguns dos milionários estrangeiros que aparecem no livro. Os brasileiros são por nossa conta.

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