Uma frase, um gesto, um olhar – ou a ausência forçada disso tudo: o assédio moral, uma violência feita de atos psicológicos, está mais presente em nosso cotidiano do que gostaríamos ou somos capazes de ver. “Quem pratica assédio moral geralmente não admite ou percebe o mal que está criando”, disse George Barcat, consultor em ética do banco Itaú, à revista Joyce Pascowitch. “Na Cultura brasileira, tão amiga da cordialidade, é comum que humilhações sejam disparadas na forma de piada, mas quem se sente ofendido evita reclamar para não ser visto como alguém que ‘não sabe brincar’”, completa Mario Sergio Cortella, filósofo e professor da PUC-SP e da Fundação Dom Cabral. Um grupo de especialistas ensina como evitar esse mal. Leia a matéria completa aqui.
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