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Isabel Wilker
Isabel Wilker || Créditos: Arquivo Pessoal/Revista J.P

Interior, metrópole vazia ou até o Sri Lanka: para esta turma, o Réveillon tem de ser numa relax, numa boa. Bem longe das grandes badalações e do agito típico desta época

Por Thayana Nunes para a revista J.P de dezembro

Dani Tranchesi, fotógrafa viajante

Dani Tranchesi  ||  Créditos: Paulo Freitas/Revista J.P
Dani Tranchesi || Créditos: Paulo Freitas/Revista J.P

“Nesta época acho tudo muito confuso e cheio. As pessoas entram em um pensamento de que a vida vai mudar à meia-noite. Para mim, a vida muda todo dia, não precisa de uma data específica. Tem de comemorar? Tem, mas diariamente. Depois do Natal, estou sempre cansada por conta das festas, então procuro passar em um lugar calmo com a família e amigos. No dia, medito e penso em coisas positivas, para que o mundo inteiro passe muito bem. Uma das viradas que me marcaram foi no Sri Lanka. É um lugar especial, já que tenho uma grande relação com a Ásia (acho que na vida passada nasci lá). Foi maravilhoso.”

Helena Linhares, empresária

Helena Linhares  ||  Douglas Garcia/Revista J.P
Helena Linhares || Douglas Garcia/Revista J.P

“Amo acordar no dia 1º de janeiro bem, com o pé direito. Sou uma pessoa muito cíclica e respeito essa cadência, por isso o Réveillon é um momento em que as energias estão voltadas para o início de um novo e importante período. Gosto de refletir sobre o ano que passou e organizar meus desejos para o que começa. Normalmente intercalo um ano na fazenda e outro na praia. Mas sempre em lugares calmos, perto da natureza, ao lado de pessoas queridas e, claro, uma boa comilança.”

Renato De Cara, galerista

Renato De Cara  ||  Créditos: Paulo Freitas/Revista J.P
Renato De Cara || Créditos: Paulo Freitas/Revista J.P

“Tenho ótimas lembranças de uma casa alugada na praia Vermelha, em Florianópolis, quando ainda era pacata, com floresta de pinheiros na areia. Ou do sítio do amigo Renato Marques em Joanópolis, interior de São Paulo, em uma casa de madeira, com comidas e décor superespeciais. Há dois anos, viajamos para Lisboa e fomos recebidos pelo diretor de arte Luis Homem de Mello, que nos levou para comer bolinhos de bacalhau com cerveja, tudo seguido por uma ceia deliciosa feita por ele mesmo. Mas neste ano, especialmente, ficaremos por aqui. São Paulo fica uma delícia vazia, não é?”

Isabel Wilker, atriz e apresentadora

Isabel Wilker  ||  Créditos: Arquivo Pessoal/Revista J.P
Isabel Wilker || Créditos: Arquivo Pessoal/Revista J.P

“A virada do ano é sempre um momento especial. Uma viagem que ficará para sempre no meu coração foi quando fui para a praia do Espelho, na Bahia, há quatro anos. Foi o último Réveillon que passei com meu pai [José Wilker]. Acordamos tarde, curtimos a piscina da pousada, superpequena e reservada, com direito a caminhadas pela praia, comida boa, vinho e caipirinhas, muita conversa e música o dia inteiro. Tudo isso com família e amigos. Melhor impossível.”

Teca Toscano, blogueira e iogue

Teca Toscano, blogueira e iogue  ||  Créditos:  Divulgação/Revista J.P
Teca Toscano, blogueira e iogue || Créditos: Divulgação/Revista J.P

“Desta vez, vou fugir de lugares badalados e passar a virada em um clima mais tranquilo em Cabo Frio, no Rio de Janeiro. Tenho uma casa em um condomínio por lá e, por coincidência, alguns amigos de Sampa são meus vizinhos. Vamos fazer uma ceia maravilhosa e aproveitar a virada no mar, vendo os fogos. Não precisa de nada mais do que estar com pessoas amadas, que são quase como família, mar a seus pés, fogos e uma bela ceia.”

Rodrigo Oliveira, chef do Esquina Mocotó e Mocotó Restaurante

Rodrigo Oliveira  ||  Créditos: Divulgação/Revista J.P
Rodrigo Oliveira || Créditos: Divulgação/Revista J.P

“No fim de ano a correria aumenta para quem trabalha do lado de cá do balcão. Por isso, para nós, Natal e Ano-Novo é época de mais movimento nos restaurantes, e quase não sobra tempo, nem para comprar o presentinho de amigo secreto. Quando acaba o corre-corre, a gente se junta em casa, só a família, respira fundo, se abraça, come uma comidinha trivial, recheada de calma, silêncio e sossego. É mais ou menos como um time depois do jogo final do campeonato. A gente só quer tirar os sapatos, se jogar no chão e comemorar. Essa é a nossa noite feliz. Na paz do nosso cantinho.”

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