Um estudo divulgado nessa semana nos Estados Unidos resumiu em cinco dicas o que é preciso para aumentar a expectativa de vida em mais de uma década. Para isso, basta não fumar, manter um índice saudável de massa corporal, se exercitar de maneira moderada regularmente, não beber muito e adotar uma dieta sem exageros. Parece
uma receita simples, mas todas essas sugestões são ignoradas por boa parte da população americana, lembrando que os EUA são recordistas em doenças relativas à obesidade.
A boa notícia é que mesmo aqueles que não estão nem aí para as regras básicas ainda têm chances de conquistar uma vida mais longa, desde que mude de vida até os 50 anos, segundo o estudo publicado pelo jornal “Circulation” na última segunda-feira. Entre as pessoas que participaram do levantamento, a média de vida extra entre as americanas que seguem as tais regrinhas chegou a 14 anos, enquanto os homens registraram pouco mais de 12 anos – a expectativa de vida na terra do tio Sam é de 80 anos, de acordo com dados da CIA de 2017.
“A conclusão é simples: adotar um lifestyle saudável seria suficiente para reduzir substancialmente as mortes prematuras e prolongar a expectativa de vida entre a população adulta dos EUA”, dizem os responsáveis pela pesquisa. Para quem não sabe, os três países do mundo onde as pessoas vivem mais são Mônaco (89,4 anos), Japão (85,3 anos) e Singapura (85,2 anos). (Por Anderson Antunes)
- Neste artigo:
- Estados Unidos,
- estudo,
- expectativa de vida,
- hábitos,
- Modo de Vida,
- regras,
- Saúde,