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O "Salvator Mundi" em exibição
O “Salvator Mundi” em exibição || Créditos: Reprodução
O "Salvator Mundi" em exibição
O “Salvator Mundi” em exibição || Créditos: Reprodução

Leiloado em 2017 pela soma recorde de S$ 450 milhões (R$ 2,47 bilhões) – aí não incluídos os US$ 50 milhões (R$ 275 milhões) de comissão embolsados pela Christie’s de Nova York, que organizou a venda no martelo – o quadro “Salvator Mundi”, que supostamente teria sido pintado por Leonardo Da Vinci, há tempos é apontado por especialistas como um provável “fake”. Para a turma, o verdadeiro autor da obra teria sido um discípulo de Da Vinci e não o próprio mestre italiano, o que certamente impactaria seu valor final.

Desde então, muita gente interessada nesse tipo de mistério têm investigado o assunto, e recentemente foi descoberto que um óleo sobre tela idêntico ao leiloado quatro anos atrás trocou de donos em 2005, em uma galeria de Nova York, por apenas US$ 1.175 (R$ 6.462).

Comenta-se que a partir daí o agora icônico retrato de Cristo abençoando o mundo acabou indo parar no Reino Unido, onde mais uma vez encontrou um novo comprador, que chegou a emprestá-lo para uma exibição na prestigiada National Gallery de Londres.

Já em 2013, o mesmímssimo quadro foi vendido em um leilão organizado pela Christie’s da capital inglesa para um oligarca russo, por US$ 127,5 milhões (R$ 701,2 milhões). Foi então que o príncipe saudita Mohammed bin Salman, seu atual proprietário, decidiu que queria tê-lo em sua coleção, o que só conseguiu quatro anos mais tarde ao pagar a bolada sem precedentes, e aparentemente sem saber de sua possível passagem anterior por terras nova-iorquinas. (Por Anderson Antunes)

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