Não é novidade que após os 30 anos, a pele começa a se desgastar, perder força e o colágeno – que é a proteína responsável pela firmeza e elasticidade. Para deter a ação do tempo e contornar o que até então parecia inevitável, uma das opções mais procuradas atualmente é o Sculptra, produto injetável, de origem não animal (ácido poli-L-lático) e biocompatível. Ou seja, não prejudica o organismo e, de quebra, é biorreabsorvível, o que significa que tudo é inteiramente absorvido pelo organismo.
Ao ser injetado na derme profunda, o Sculptra estimula a produção de colágeno, o que combate a flacidez da pele e aumenta a sua espessura, suavizando as marcas e as linhas de expressão e restaurando os contornos e o volume facial decorrentes do envelhecimento cutâneo. O melhor de tudo? Os resultados são graduais e duradouros, percebidos por até 25 meses. O médico dermatologista Dr. Amilton Macedo é um dos que aprovam a técnica. “Depois de aplicado sob a pele, o produto estimula a produção do colágeno. Por ser um procedimento minimamente invasivo, atua de dentro para fora, suavizando os sinais do envelhecimento e melhorando a flacidez. O tratamento consiste em cerca de 3 sessões com intervalo médio de 30 dias entre cada uma delas”, resume.
“O colágeno é produzido naturalmente pelo organismo desde que nascemos e, com o passar do tempo, sua produção é reduzida, e a pele sente a diminuição do colágeno e apresenta sinais como rugas, perda do contorno facial e flacidez”, explica o dermatologista responsável por tratamentos de Sabrina e Karina Sato, Betinho Pacheco e também da modelo Fernanda Motta. E o mais bacana é que o Sculptra pode ser aplicado nas bochechas, na região dos olhos, no maxilar, no queixo e nas têmporas, com resultados que permanecem por até 25 meses.
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