Nesses tempos de #Megxit, os pensamentos do príncipe Charles passam bem distantes da saída repentina de seu caçula e da mulher dele da realeza britânica. Isso de acordo com o “Daily Star”, um dos tabloides mais lidos do Reino Unido. Segundo uma matéria recente da publicação, o sucessor natural da rainha Elizabeth II só quer saber de definir o quanto antes e de uma vez por todas o nome regnal que adotará assim que ascender ao trono, o que só vai acontecer quando sua mãe morrer ou abdicar, algo bem difícil.
E suas opções no momento são basicamente três: rei Arthur, rei Philip e rei George VII, todas parte do nome de batismo dele, que é Charles Philip Arthur George. A primeira não o agrada muito, por causa das inevitáveis comparações que geraria com o famoso líder britânico dos romances medievais. A segunda pode soar como uma homenagem do marido de Camilla Parker-Bowles ao pai, com quem ele nunca se entendeu muito bem, o que não é novidade para ninguém.
Já a terceira é aquela que melhor soa aos ouvidos do príncipe de Gales no momento. Neto de George VI, Charles tem ótimas memórias do avô (que na verdade se chamava Albert Fredericj Arthur George), um monarca que entrou para a história como alguém que fez do limão uma limonada: “Bertie”, como George VI era chamado na intimidade, não nasceu para ser rei, e só assumiu tamanha responsabilidade quando seu irmão mais velho, o ex-rei Edward VIII, abdicou, em 1936. Vai que dá sorte… (Por Anderson Antunes)
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