Tudo indica que Meghan Markle e o príncipe Harry serão anunciados nos próximos dias como os mais novos contratados da Netflix. Conforme Glamurama contou nessa quinta-feira, o casal mantinha conversas avançadas com os executivos da gigante do streaming desde o começo da pandemia, e também foi cortejado pelo Quibi, um outro serviço nos moldes da Netflix porém exclusivo para smartphones que foi lançado nos Estados Unidos em abril e ainda não mostrou a que veio, mas possivelmente fecharam recentemente com este último.
E uma apuração feita pelo “New York Post” com alguns bambambãs de Hollywood indicou que os valores a serem embolsados pela duquesa e pelo duque de Sussex nessa nova parceria podem chegar a US$ 150 milhões (R$ 788,7 milhões) anuais, mais ou menos o mesmo que a Netflix desembolsou para ter em seu casting Shonda Rhimes, criadora de sucessos como “Grey’s Anatomy” e a franquia cinematográfica “O Diário da Princesa”, ou quase três vezes o montante que a empresa comandada por Reed Hastings pagou aos Obamas para o mesmo fim.
Há quem desconfie de cifras tão grandiosas, no entanto. “Eu ficaria chocado se descobrisse que eles [Meghan e Harry] irão faturar mais de US$ 2 milhões/R$ 10,5 milhões por ano”, um top agente hollywoodiano disse em anonimato ao “Post”. Na visão desse profissional com vasta experiência em showbiz, os ex-royals atuariam apenas como produtores de programas para a Netflix e não como criadores de conteúdo, como é o caso de Rhimes, e por isso teriam ordenados bem menores do que os pagos à roteirista. (Por Anderson Antunes)
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