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Shaw-Lan Wang, a milionette taiwanesa que dava as cartas na Lanvin, está um pouco menos poderosa. Isso porque a grife francesa acabou de informar seus principais acionistas que "uma família europeia, cuja identidade não será revelada" comprou o equivalente a 12,5% das ações da grife, por cerca de US$ 37 milhões.

* Shaw-Lan, até então a acionista majoritária, tinha planos para "modernizar" a administração da Lanvin, uma idéia vista com desconfiança pela ala mais tradicional da maison, o que teria resultado na compra das ações, até agora rodeada de mistérios.

* Ao contrário de outras empresas do setor, a grife fundada por Jeanne Lanvin vive um momento financeiro tranquilo, ao ponto de despertar o interesse do poderoso Bernard Arnault, CEO do LVMH. Alber Elbaz, o diretor criativo, continuará no posto.

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