Bia e João Doria pilotaram jantar em homenagem ao Governador Geraldo Alckmin, do PSDB, nessa segunda-feira, em São Paulo. Outros tucanos de peso como o candidato à Presidência da República Aécio Neves e Fernando Henrique Cardoso também marcaram presença. José Serra, candidato ao Senado pelo partido, chegou depois das 22 horas. Entre os 130 convidados, estavam outros políticos e grandes nomes do empresariado nacional: Antônio Carlos Magalhães Neto, prefeito de Salvador; Jonas Donizette, prefeito de Campinas; Jorge Gerdau, presidente do conselho de administração da siderúrgica Gerdau e da Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade do Governo Dilma Rousseff; Rubens Ometto, controlador do Grupo Cosan; Luiz Carlos Trabuco Cappi, presidente do Bradesco e Marcelo Odebrecht, entre outros.
Ao final do jantar, que teve cardápio assinado pela chef Morena Leite, houve discursos de João Doria, Aécio Neves, Geraldo Alckmin e Fernando Henrique Cardoso: “Estão desmontando o Brasil, que se encontra em uma situação calamitosa… Não se sente mais aquele vigor de um país que quer avançar… É preciso entender que eleição se ganha ou se perde no dia”, disse Fernando Henrique, afirmando não estar dizendo isso por desespero ou ingenuidade, mas por convicção. “Podem me acusar de muita coisa, menos de ser ingênuo.”
Sobre as promessas de campanha mais difíceis de realizar, Márcio Ustch, presidente da Alpargatas, acredita ser a reforma tributária – a mais necessária e a mais desejada –, por mexer no plano de governo de forma muito intensa. Para Sônia Hess, da Dudalina, o custo indireto que afeta a produtividade do país é extremamente alto e ninguém está olhando para isso com o cuidado necessário. Sylvia Coutinho, presidente da unidade brasileira do banco suíço UBS, acha difícil conseguir uma retomada mais forte do crescimento econômico. Segundo ela, não se consegue isso sem fazer mudanças estruturais, processo que demanda tempo.
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