Com o clima político ainda bastante instável, a prioridade do Palácio do Planalto, no momento, é monitorar com bastante cautela e discrição a escolha dos novos líderes partidários da – supostamente – base aliada que vão atuar no Congresso em 2016. O ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, tirou alguns dias de férias, mas retorna ao posto nesta quarta-feira e vai se dedicar ao tema. A preocupação central é o PMDB, mas a tarefa também é complexa para a presidente Dilma Rousseff, que precisa nomear os líderes do governo no Senado e na Câmara. No Senado, o cargo está vago desde a prisão do senador Delcídio Amaral (PT-MS). (Por Malu Delgado)
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