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Wilson Dias / Agência Brasil
Principal articulador político de Dilma, Jaques Wagner conseguiu irritar PT e aliados com declarações||Wilson Dias / Agência Brasil
Principal articulador político de Dilma, Jaques Wagner conseguiu irritar PT e aliados com declarações||Wilson Dias / Agência Brasil
Principal articulador político de Dilma, Wagner conseguiu irritar PT e aliados com declarações||Wilson Dias /Agência Brasil

As últimas declarações do ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, não incomodaram apenas petistas. A visão ultraotimista de Wagner sobre o processo do impeachment deixou também deputados da base aliada da presidente Dilma Rousseff de cabelo em pé. Em entrevista à “Folha de S.Paulo”, o ministro disse que o governo vai enterrar o impeachment e assegurou que o Palácio do Planalto conta com pelo menos 250 votos de deputados para barrar o processo na Câmara. Seriam necessários pelo menos 171 votos para o impeachment não passar. Sobre o PT, Wagner disse que o partido errou ao não fazer a reforma política e usou o ditado: “Quem nunca comeu melado, quando come, se lambuza”.

Ex-ministro de Lula e presidente do PC do B em São Paulo, o deputado Orlando Silva (PC do B-SP) foi direto à ferida: “Tem ministro aí dizendo que já conseguiu 250 votos… Eu não gosto de vaticínio de ministro. É nítido que houve um esvaziamento do impeachment, mas o governo não tem que fazer bravata. Tem é que trabalhar muito, reorganizar a base”. (Por Malu Delgado)

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