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Gloria Coelho
Foto: Reprodução/Vânia Toledo

Gloria Coelho fundou em 1974 sua marca G, que mais tarde passou a ser chamada de Glória Coelho. Desde então acumula uma série de coleções bem-sucedidas e uma trajetória brilhante que já se estende por 49 anos. Além disso, conquistou reconhecimento internacional participando de semanas de moda em Lisboa e Barcelona.

Além de sua coleção verão 2024 intitulada Sala de Criação, Gloria lançou recentemente uma collab – tanto feminina quanto masculina – com a Insider, apresentando peças que apostam em modelagens clássicas.

Enquanto aguarda a visita de seu filho Pedro Lourenço, que atualmente mora em Londres, Gloria abriu um espaço na agenda para responder este ping-pong do GLMRM. É estilo que chama!

Estilo é:

A sua essência, sua personalidade. É a obsessão pelas suas escolhas, é como você se mostra.

Última compra: 

Óculos que me deixam com a fotografia de 2023. Se você vir um filme de 2023 daqui uns 20 anos, você vai ver os meus óculos.

Peça favorita:

Tênis em que o cabedal é de tricô, porque parece que eu estou descalça.

Não usa de jeito nenhum:

Roupas ou maiôs que mostrem fragilidades do meu corpo.

Não saio de casa sem:

Perfume!

 Talento seu que ninguém conhece:

Excelência obsessiva. Não posso falar perfeição pois perfeita só a natureza. Eu posso falar de excelência.

Maior mico que já pagou:

Tem alguns. Mas prefiro não contar.

 O que te faz gargalhar:

Se estou em um lugar e não posso rir, começo a gargalhar.

 O que te seduz:

Uma boa imagem.

 O que te inspira:

Tudo me inspira. Filmes, amigas, livros, festas, pessoas em situação de rua (porque elas colocam uma roupa sobre a outra que não tem nada a ver e criam uma imagem super nova)

Momento mau humor:

Administrar uma empresa.

Um filme e um livro:

Livro: ‘Você Pode Curar Sua Vida’. Filme: ‘Cruella 2022’

Não sai do teu Spotfy:

Tenho escutado atualmente a trilha da série ‘The Idol’

Um lema de vida:

Escolho ser saudável e livre, Tudo está bem no meu mundo…, O perdão chega quando se reconhece que nunca houve nada para perdoar, e sim que havia algo para compreender: Bert Hellinger

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