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A SP-Arte, que tem abertura para convidados nesta quarta-feira, já abre as portas com números incríveis. A sétima edição conta com 89 galerias – e outras 40 ainda estão na lista de espera para o ano que vem – o maior número até hoje. Elas vêm de oito Estados brasileiros e mais sete países. As galerias estrangeiras somam 14 e são seis as que desembarcam no Pavilhão da Bienal pela primeira vez. Mas o mais impressionante  é o número de obras em exposição: 2.500!

* Um dos maiores destaques neste ano será o segundo andar do Pavilhão, onde ficam 24 obras em grande escala de artistas como Frans Krajcberg, Luiz Zerbini e Regina Silveira, que usou a própria parede do Pavilhão para criar um painel enorme. No mesmo andar, tem ainda uma sala dedicada aos vídeos com curadoria de Paula Alzugaray. Entre os escolhidos, o ousado “Destricted”, do inglês Neville Wakefield, que mistura sexo e arte e foi aclamado em festivais como Sundance e Cannes.

* O que também vai atrair muitos curiosos e amantes da arte são as palestras que acontecem durante a SP-Arte. Pedro Paulo Barbosa, José Olympio Pereira e Bernardo Paes, criador de Inhotim, três dos maiores colecionadores de arte do Brasil, são alguns dos convidados que falam sobre coleções privadas. Outro convidado que deve virar assunto é Gunnar Kvaran, diretor do Museu de Arte Moderna de Oslo, na Noruega, que já foi curador da Bienal de Veneza, que participa de uma mesa-redonda no dia 13.

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