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Paula com Luis Erlanger na noite de autógrafos

Por Michelle Licory

Glamurama encontrou Paula Lavigne essa terça-feira no lançamento de “Antes Que Eu Morra”, de Luis Erlanger, na Livraria da Travessa do Shopping Leblon, no Rio. Na véspera, tinha sido aniversário dela. “Foi uma comemoração calma, um jantar só para a família. E nem foi família grande. Apenas os íntimos: meu pai, Caetano [Veloso], Moreno, Zeca e Tom. Acho mais graça em fazer festa para os outros… Não sei. Fiz 45 anos, bateu uma deprê. Nada grave, não. Mas é muito mais interessante organizar essas coisas para os amigos. A gente conhece pessoas novas, convidados do aniversariante.”

* Comentamos que muitas foram as homenagens para ela no Instagram, e destacamos a de Felipe Veloso, que a chamou de agridoce. Aproveitamos o gancho para perguntar como ela pode ser, ao mesmo tempo, tão querida por alguns e tão temida por outros. “Sou muito superprotetora, trago os amigos pra perto. Por isso eles me chamam de mainha. Já no trabalho, meu apelido é general. Não preciso falar mais nada, né? E sou militar mesmo. Para trabalhar com produção, tem que ser assim. Meu tempo é dinheiro – e dos outros, do artista. Só dá pra ser feito dessa forma. É preciso vocação. Ser objetiva profissionalmente não quer dizer ser fria na vida pessoal. Não sou uma coisa só.”

* E o que dar de presente para essa personalidade forte? “Sempre escutei que sou difícil de presentear. Até que um dia decidi e avisei: me dê champanhe, mas só se for francês. Quem não puder, compre toalhas brancas. Tem de todo preço. Pronto… Simplifiquei tudo. E os amigos começaram a me dar umas bordadas. A Fernanda Torres mandou escrever ‘Domina’ em uma. Virou uma brincadeira.” Parabéns, Paula!

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