Grande parte da vida pública da rainha Elizabeth II passa por banquetes, almoços e jantares reais com um número grande de convidados, o que pode ser considerado como o ideal para um ataque à monarca britânica. O Palácio de Buckingham não descuida da segurança dela e, para estes momentos, foi criado um protocolo de segurança para evitar que ela seja envenenada. Segundo o documentário “Segredos da Cozinha Real”, para que Elizabeth não sofra esse tipo de atentado, o prato que será servido para ela é escolhido ao acaso entre todos os que estão prontos para ir à mesa. Desta maneira, é impossível saber qual serrá colocado à rainha, a não ser que o envenenamento seja em massa. Eita!
O chef Darren McGrady, que trabalhou para a rainha , revelou que ela é quem escolhe os menus que são servidos no palácio. Ele explicou que são apresentas opções para três dias – para dar tempo de preparar – e depois as sugestões são levadas até a monarca. “A rainha tira as opções que não gosta”, relatou. Mas, uma coisa é certa: seja qual for a escolha, alho e cebola estão proibidos.
O documentário revela também que a rainha prefere comida tradicional inglesa e francesa, enquanto o Príncipe Filipe é mais experimental. Além disso, quando faz as refeições em casa, Elizabeth gosta de comer enquanto assiste televisão. A comunicação entre a equipe do chef e a monarca também se baseia em códigos: “Se for jantar fora, a rainha risca a página; se tiver convidados, acrescenta o número de pessoas que vai receber”.
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