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Gilson Rodrigues do G10 Favelas || Créditos: Reprodução
Gilson Rodrigues do G10 Favelas || Créditos: Reprodução

Efetividade é a palavra que define a união da comunidade paulistana de Paraisópolis, que tem 70 mil habitantes, contra a covid-19. As ações iniciadas há 100 dias contribuíram para a diminuição na queda da mortalidade pelo coronavírus, segundo pesquisa do Instituto Polis – organização não governamental – que mostra que a gestão feita pelos líderes comunitários de Paraisópolis é melhor que a do Município, por exemplo. E os números comprovam isso: até o dia 18 de maio, a taxa de mortalidade local por 100 mil habitantes era de 21,7, enquanto a média da cidade de São Paulo chegava a 56,2 por 100 mil, mostram os dados do Polis. E como eles conquistaram esse controle da pandemia? Organização nas atividades realizadas com a comunidade e parcerias com outras organizações em 12 diferentes iniciativas, entre elas, a identificação de 652 ‘presidentes de rua’, em que cada um deles ficou responsável por monitorar 50 famílias de lá e acompanhar possíveis sintomas da doença, entrega de cestas básicas e alimentação.

Deu certo, mas é preciso continuar, pois os moradores ainda precisam de ajuda: “Estamos felizes e emocionados, mas tudo isso aumenta nossa responsabilidade para continuarmos lutando nos próximos 100 dias. Ainda estamos precisando de comida, a fila não para de crescer”, explica o pedido feito por Gilson Rodrigues, da União de Moradores de Paraisópolis e integrante do projeto G10 Favelas. Uma das iniciativas mais novas é a campanha Vizinho Solidário, em que eles pedem que as pessoas ajudem o próximo com a doação de alimentos não perecíveis. Vamos nessa?

Para doar ao @g10favelas: 
Banco do Brasil
Agência 5988-9
Conta Corrente 7459-4
CNPJ 12.772.787/0001-99
IEP – G10 das Favelas

Contato pelo: uniao@paraisopolis.org

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