Dado Castello Branco e Guilherme, Francisco, Valentina, João e Sophia
Pai de cinco filhos – Guilherme, Francisco, Valentina e os gêmeos João e Sophia – o arquiteto Dado Castello Branco é daqueles pais atentos, que participam de tudo e mesmo viajando não consegue ficar longe. “Ser pai é uma grande realização. É uma bênção! Tenho 5 filhos e estar com eles é a melhor coisa do mundo, em todos os aspectos”, explica. “Minha vida sem eles não tem graça. É difícil resumir, mas sei que sem eles nada faz sentido, minha vida não teria graça”.
Paulus, Pietra e Annick Magnus
Trio ternura: esse é o apelido escolhido por Iaia, a babá de Pietra e Annick, as gêmeas de 18 anos de Paulus Magnus, para o pai e as filhas. Todos têm o estilo moderninho e personalidades diferentes, mas que se completam. Para ele, ser pai é a única forma de viver o amor profundo. “Vivemos um momento tão complicado, principalmente nas relações humanas, em que nada mais é relevante. Mas o que alimenta nossa alma é amor, o resto é secundário. Viemos ao mundo pra isso”, explica o arquiteto.
Mauricio e Helena Prada
Helena fala, canta, conta história e é louca para se ver nas fotos. Aos 2 anos e meio, por onde passa, a filha do paisagista Mauricio Prada alegra a todos. O peruano é um apaixonado e até já ensinou a menina a falar espanhol. E ela manda bem! “A chegada de um filho muda tudo. Helena está em uma fase ótima, falando, dançando, e é um grude comigo. É maluquinha, solta, divertida. Não posso reclamar, é bom caráter”, conta o pai babão.
Alberto Hiar, pai de Alberto Hiar Filho, Hanna e Maria Luiza
O diretor criativo da Cavalera, Alberto Hiar, coleciona desfiles, é ex-deputado estadual e não para um instante – só para os três filhos, que diferente de todo mundo, exercem um poder bem maior quando o assunto é a agenda do empresário. “Ser pai só não é mais nobre do que ser mãe. Ser pai significa poder perpetuar alguém e saber que você vai ter que cuidar dele, na minha opinião, para o resto da vida. Até o momento em que ele possa um dia cuidar de você”, conta. “Nossa relação é de cuidado, de troca e de uma qualidade muito grande. Eu prefiro a qualidade à quantidade. E eles são muito gratos por isso. Quando estamos juntos, nos divertimos e nos questionamos, e mais do que tudo nos amamos”.
Guto e Nina Lacaz
Em 1995, aos 47 anos, depois de um rápido relacionamento, Guto Lacaz descobriu que seria pai. E a notícia veio por carta. A mãe de Nina – a única filha do artista plástico – morava na Alemanha e na época foi a maneira que encontrou de avisá-lo. O susto se transformou no maior amor do mundo. Derretido, relembra do primeiro sorriso que Nina deu a ele, com apenas 20 dias de vida. “Ela é uma luz na minha vida”, define Guto.
Mauro e Vitória Freire
Mauro Freire sofreu com a síndrome do ninho vazio quando Vitória, sua filha de 20 anos, decidiu morar com o namorado. A mudança aconteceu há dois anos e sua partida foi como quebrar um elo, já que eles sempre foram grudados. “Ela é muito independente. O começo foi bem difícil, mas eu já me acostumei e hoje até acho legal, pois também é importante ter a minha vida”, explica o cabeleireiro. Mas as notícias são boas. Vitória trabalha ao lado dele no salão e também está voltando para a casa, já que seu objetivo é cursar Direito em uma faculdade vizinha ao pai. “É o que eu sempre digo: há malas que vão pra Belém”, diz Mauro.
Reinaldo Lourenço, pai de Pedro Lourenço
O estilista Reinaldo Lourenço tem Pedro, seu único filho, como melhor amigo. Além de dividirem a mesma profissão – Pedro é estilista da marca de lingerie La Perla -, os dois têm tudo a ver um com o outro. “Ser pai é uma bênção, um prazer pra mim. E minha relação com o Pedro é ótima! Gostamos das mesmas coisas, temos muita afinidade um com o outro, além de muitas características em comum”, diz Reinaldo.
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