Em meio a todo esse burburinho em torno do Met Gala, que agitou o The Metropolitan Museum of Art, nessa segunda-feira, em Nova York, com o tema “Corpos celestes: moda e imaginação católica”, singelos posts de um padre jesuíta que esteve na festa chamaram a atenção. Com um olhar totalmente diferente da turma da moda e das celebridades, James Martins contou a experiência inusitada em suas redes sociais. Ele estava acompanhando o arcebispo de Nova York, Timothy Dolan, e ficou visivelmente impressionado com o que viu.
“Uma prévia especial da nova e triunfal exposição do Met, ‘Heavenly Bodies’, que explora a imaginação católica que influenciou designers de moda, além de mostrar vestes papais raras vindas direto do Vaticano. Acredite ou não, fui autorizado a ver tudo antes sem ninguém por perto. É lindo”, comentou o padre em seu Instagram e no Twitter.
https://www.instagram.com/p/Bie2nAhh2Cs/?taken-by=jamesmartinsj
The highlight of the #MetGala for me was not the celebrities but the surprise appearance of the Sistine Chapel Choir, introduced by @CardinalDolan, singing “Sicut Cervis” in the American Wing under a portrait of Michelangelo’s “Last Judgment,” from their home chapel. #MetGala2018 pic.twitter.com/McD1GxrLW4
— James Martin, SJ (@JamesMartinSJ) 8 de maio de 2018
Já o arcebispo Dolan manteve o discurso católico em seus posts no Twitter: “Na imaginação católica, o Verdadeiro, o Bom e o Belo têm um nome: Jesus Cristo, que se revelou como o Caminho, a Verdade e a Vida. A verdade, bondade e beleza de Deus é refletida por toda parte, mesmo na moda. O mundo é atingido com a Sua glória #havenlybodies”