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A família real britânica é uma fonte inesgotável de ‘diz-que-diz’. Todos os dias, alguma história nova aparece na imprensa internacional. E os fãs receberam notícias decepcionantes sobre o casal mais amado do momento neste fim de semana. O ‘Daily Mail’ publicou um artigo polêmico no qual apelidou Meghan Markle de “furacão”, não no bom sentido, mas como uma crítica ao jeito como a ex-atriz tem encarado o papel de Duquesa de Sussex. Insiders do palácio contam que seu comportamento autoritário e mimado teriam levado três funcionários importantes a pedirem demissão: uma de suas assistentes, Melissa; a secretária de comunicação de Kensington, Katrina McKeever; e um dos colaboradores do próprio Harry, Edward Lane Fox, que seria uma espécie de “mão direita” dele. De acordo com a publicação, as demissões estariam diretamente ligadas às exigências de Meghan, que “acorda às 5h da manhã e bombardeia a equipe com mensagens”.

E parece que essa nova faceta da mulher do príncipe Harry foi notada antes mesmo do casamento. O biógrafo real Robert Jobson descreve o período que antecedeu o enlace como estressante. Nervoso com os preparativos, numa espécie de TPC – tensão pré-casamento -, Harry teria mudado seu habitual jeito tranquilão de ser, por um tom autoritário: “O que a Meghan quer, ela tem”, dizia ele a todo instante. Meghan, por sua vez, segundo Jobson, sempre teria feito a linha dissimulada. Reza a lenda que ela é do tipo que faz a fofa na frente de todo mundo mas é expert em falar mal pelas costas. Agora então que está grávida, teria se tornado ainda mais mimada e estaria infernizando os funcionários da casa real. Será?

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