Pra quem acha que Meghan Markle e o príncipe Harry deram “uma bola dentro” quando escolheram batizar sua filha recém-nascida com o apelido de família da rainha Elizabeth II, avó do duque de Sussex e bisavó da pequena que assinará Lilibet “Lili” Diana Mountbatten-Windsor, é melhor pensar duas vezes antes de tirar conclusões.
De acordo com a expert em realeza britânica Angela Levin, o casal pode ter cometido um faux pas sem precedentes contra a monarca, já que Lilibet era como o falecido marido dela, o príncipe Philip, que morreu em abril, a tratava na intimidade do lar.
“Eu não achei uma boa ideia”, Levin disse em entrevista ao “New York Post”. “Achei até meio rude e ofensivo com Sua Majestade. Isso [o apelido Lilibet] sempre foi algo da vida privada dela, e o príncipe Philip foi o último a chamá-la assim. E ele morreu não faz muito tempo”, completou a autora de vários livros sobre os Windsors.
Ainda segundo Levin, salvo algumas pouquíssimas primas, ninguém mais chama Elizabeth II de Lilibet quando a encontra privadamente, e batizar um filho com esse nome é algo que o príncipe Charles, primogênito dela, jamais faria. (Por Anderson Antunes)
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