“Noé”, o filme épico bíblico do diretor Darren Aronofksy, continua causando polêmica. Depois de sua exibição ser proibida em diversos países, chegou a vez da China, segundo maior mercado do cinema do mundo, banir o longa. Segundo os censores locais, os motivos foram as representações heterodoxas dos personagens religiosos, informou o “The Hollywood Reporter”.
A China só permite a exibição de 34 filmes estrangeiros por ano, com base na participação que o próprio país tem nos lucros das exibições. “Noé” teria sido pago por uma uma espécie de taxa fixa, que impossibilitaria a China de obter dinheiro com o filme. O censores, no entretanto, afirmaram que as razões foram puramente religiosas.
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